Os bambus performáticos ainda estalam em minha mente.
Deveras mente, dormente, meu coração?
Dormente não sangra. É indiferente.
Sangria intermitente. Inação.
Se mente, mente e obscurece o que deveria já ser morto breu.
O intrínseco pungente desfaleceu.
E perece, e agoniza e revive numa mataria impudica.
Rançoso sentimento tremeluzente que infelicita.
Se cri matar o germe deste verme resquício,
Fui eu a semente que dor (mente) dormiu estúpida.
Fechou-se na carapaça esdrúxula.
Mente mente mente, se queres mentir.
Dormente sensível, paradoxal encobrir.
Mas tu não me há de mais sentir.
Um comentário:
Não é o que a mente pode, mas o que ela lembra.
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