Ensaio um vôo breve que daqui me leve.
Para onde? Qualquer lugar longe do desamor.
Um palácio, um jardim, uma rua, um coração.
Uma doce ilusão que me preencha de esperança novamente.
Meu corpo é imenso e o mundo apertado demais.
Um cubículo onde espremo minha essência.
E essa nuvem que me acompanha
E a mim se assoma, me toma, me doma.
Eu não sei porque isto me consome.
A cada instante sinto apertar o peito.
O ar é vomitado como se fosse rejeitado.
Um desvario lúcido.
Um porto inseguro
Uma pequena fenda por onde o amor possa entrar.
Um comentário:
Você além de muito talentosa é muito querida.
Esse devaneio em par é o primeiro de muitos que externaremos de nossas vidas.
Gostei do "Andy",rs
Abraço!
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