Despeço-me de 2011 feliz, pois sei que aproveitei bem o ano. Tive alguns escorregões, algumas recaídas, sucumbi à autossabotagem várias vezes, mas tenho certeza que 2011 foi realmente um ano novo pra mim. Li livros que me fizeram mudar a maneira como me enxergava, conheci pessoas que me incitaram a mudança no pensar, descobri a poesia da mente, do corpo e do coração, e isso se refletiu em meus trabalhos. Foi um ano de metamorfoses ambulantes. E como foi! Adentrei florestas e saí de tocas; chorei rios e vi dias ensolarados de autoconhecimento.
Por isso, para 2012, não peço nada extravagante. Peço um olhar diferente, uma visão mais cheia de amor e gratidão. Quero simplesmente criticar e julgar menos. Libertar a luz que existe dentro de mim para ver a luz que habita o outro.
Então, que em 2012, sejamos mais luz, a luz do amor e da gratidão!
Plenitude para toda a humanidade em nós!
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